As margens do Rio Parnaíba completamente desmatada |
“Rio Parnaíba fonte de Vida, agoniza e nos pede uma chance para viver”. Diante desse dilema, a fundação realizou a primeira expedição Rio Parnaíba, no dia 03 deste mês. Em seu relato a este blog o presidente da fundação, professor José Pereira destaca o seguinte:
As fotos abaixo do fotógrafo Fernando Silva mostram detalhes da expedição.
As fotos abaixo do fotógrafo Fernando Silva mostram detalhes da expedição.
“Diante da problemática do que envolve o mundo. A falta de água de qualidade para o consumo humano e a situação critica que enfrenta a Região Nordeste e agora o Estado de São Paulo, a Fundação Maria José se mostra preocupada com a situação do rio Parnaíba, razão pela qual realizou várias reuniões e convocou as entidades representativas públicas e privadas do município para discutir a situação do rio, mas poucas entidades compareceram. Isso mostra o descaso ou a falta de conhecimento da problemática da água?
Apesar disso, nos reunimos e até que em fim conseguimos realizar a primeira Expedição Rio Parnaíba. Uma equipe coordenada pelo presidente da FMJ, o Psicólogo e estudante do curso de história do PARFOR da UFPI, José Pereira, fez parte da expedição que saiu de Miguel Alves até o limite do município de União, marcando assim a primeira etapa. A segunda etapa da expedição está marcada para o dia 10 deste mês e sairá de Miguel Alves até o limite do município de Porto-PI. Até o final de dezembro a equipe fará todo esse percurso a pé para que possa identificar e mapear as áreas de desmatamento, assoreamento e degradação do Rio Parnaíba.
Depois de tantos flagrantes de descaso das autoridades e da população, quilômetros de áreas desmatadas, animais mortos jogados no rio, um trator na área do Designo abrindo uma entrada na margem do rio.
O velho Monge que no passando foi palco dos vapores a lenha, das barcas vindas de Parnaíba, trazendo no porão, sal em pedra, rapadura, pote de barro e outros tipos de mercadorias para habitantes ribeirinhos e que alimentou muitas famílias como seus peixes, mesmo agonizando ainda mostra sinal de vida, pássaros e uma família de capivaras descansavam nas margens que avança para o leito do rio.”
Depois de tantos flagrantes de descaso das autoridades e da população, quilômetros de áreas desmatadas, animais mortos jogados no rio, um trator na área do Designo abrindo uma entrada na margem do rio.
O velho Monge que no passando foi palco dos vapores a lenha, das barcas vindas de Parnaíba, trazendo no porão, sal em pedra, rapadura, pote de barro e outros tipos de mercadorias para habitantes ribeirinhos e que alimentou muitas famílias como seus peixes, mesmo agonizando ainda mostra sinal de vida, pássaros e uma família de capivaras descansavam nas margens que avança para o leito do rio.”
Psicólogo e professor: José Pereira- Presidente da Fundação Maria José; Nonato Viana: Presidente da Colônia de Pescadores Z 14; Raimundo Nonato de Melo Santos: Técnico em Agropecuária -EFA – Escola Família Agrícola; Ivanildo Carlos Siqueira: Biólogo e Coordenador de Ensino da Rede Municipal de Ensino; Fernando Silva: Repórter e Fotografo;Richarle Tuira: Escritor e Blogueiro; Antônio Soares da Silva: Piloto e Breno Freitas: Cinegrafista.
Agradecimentos: Blog do Assis, Vereador Cleó e Panificadora Pão Nosso, vereador Fábio Meneses.
As fotos abaixo do fotógrafo Fernando Silva mostram detalhes da expedição.
Fonte: Blog do Assis Dutra
Fonte: Blog do Assis Dutra
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