O CASARÃO DO OLHO D’AGUA DOS AZEVEDOS
1
Francisco Rocha
2
Johson Andrade
RESUMO
O
casarão e construído sobre um morro
cortado pela escravatura, feito a pedra face em desalinho, seu estilo
nem gótico, nem fanico, nem barroco, nem
colonial, é desconhecida a sua construção localizada no norte do Piauí no município
de Miguel Alves na fazenda olho-d’agua,
dirigido pela família Azevedo continuada pelos filhos, netos, bisneto unidos
com os mesmos costumes dos mais velhos da família que evoluíram paralelamente
com o nordeste desde os primórdios da
historia do estado o Piauí que a criação de gado, a lavoura, o algodão,
cana-de-açúcar, cera de carnaúba, fumo, o babaçu e outros vem sendo a economia
fixada no desenvolvimento do patrimônio do Piauí , e como base inicial da
família AZEVEDO que ate os dias atuais
sustenta este principio.
Palavra-Chave:
casarão, família Azevedo.
ABSTRACT
The house built on a hill and cut in
slavery, made the rock face in disarray, his style or Gothic or fanico nor baroque
nor colonial, its
construction is unknown located
in northern Piauí in the
municipality of Miguel Alves
eye on the farm waterline,
directed by Azevedo family continued by
their children, grandchildren, great-grandson
joined with them customs
of older family that evolved
in parallel with the northeast since the dawn of history Piaui state
that cattle ranching, farming, cotton, sugar
cane, carnauba wax, tobacco, and other babassu economy
has been fixed in
the development of the heritage of
Piaui, and as an initial basis
AZEVEDO family until
the present day that this principle holds.
Keyword: big house, family Azevedo.
INTRODUÇÃO
O estado sobre o CASARÃO procura
valoriza a historia regional brasileira, dentro deste contexto é apresentada a
sociedade piauiense reminencias que retrata a historia de uma família num
recanto do Piauí, desde a escravatura ate nossos dias. Passagens de suas
vivencias, costumes, comportamentos social e recurso econômico como
sustentáculos do processo de continuidade de geração da família AZEVEDO.
1.
O CASARÃO DO OLHO D’AGUA DOS AZEVEDOS
O casarão é localizado na
antiga fazenda do olho d’água dos azevedos no norte do Piauí a 147 km da capital, sua imensa extensão
territorial, medindo 6.600 hectares aproximadamente, circula todo o perímetro
daquela velha fazenda.
O recurso econômico que mantém
a produção constante do citado recanto se distribui em: babaçu tucum jaborandir,
milho, arroz feijão mandioca cera de canauba algodão, mamona, cana de açúcar e
a grande quantidade de madeira de lei que se espalha por toda sua extensão, incluindo
ainda dentro da gleba matas virgens que não chegaram a ser exploradas pelo o
homem, por se encontrar grande parte de madeira de lei conservada por seus
proprietários, não querendo devastar por enquanto esta espécie de produção. Sua
principal renda mensal é o babaçu, que se estende por toda a dimensão territorial.
Espécies de madeiras: cedro, paus d’arco, tapioca cari pina, aroeira,
gonçalave, em grande parte, sapucarana, umburana, unha de gato e outros. As
serras verdes que emadura a fazenda o babaçual que se descortina mata a fora as
carnaúbas se evidenciando nas margens das estradas, ventos que a assoviam o sol
forte que resseca os matagais, o riacho perante e sua nascente dentro do
buritizal, razão por que sua corrente d’água é multicolor, limpa, ora escura,
variando as matrizes do amarelo e alaranjado, tudo constitui beleza.
Em época de floração do ipê é
importante ver enfeite das matas com coloração lilás e amarelo dando uma
conotação diferente e bela do lugar.
As ladeiras dos arredores são
cortadas por punho de caboclo com a remuneração e determinação dos donos da fazenda, sem o auxilio de um
técnico para orientá-lo.
A fazenda é muito acidentada
por todos os lados ladeiras, morros e boqueirões, mas um lugar
pantanoso coincidindo a maioria
de sua extensão ser repleta de babaçual, razão porque se conserva a
unidade constante quase em sua totalidade.
No cume do monte se encontra o
CASARÂO, construído sobre um morro
cortado pela escravatura, e na subida
há crateras formadas pela
erosão. Seu estilo nem gótico, nem jônico, nem barroco, nem colonial, é
indefinido sem nenhuma influencia da atualidade, rústico em todo seu aspecto,
retrata as torturas da escravidão. Desconhecida a data da sua construção. Teto
em carnaúbas roliço e ripas de madeiras com a dimensão de 6 centímetros
material conduzido em ombros de escravos indo receber - los no maranhão. A confecção
de telhas a dobes e alvenaria foi realizada
na feitoria do próprio dono em frente ao local, nas margens do riacho. Lá os negros especializados em
trabalho de olaria faziam o material para a definição. A parede do fundo e a
lateral do lado são feitas de pedras feito face ou pedras aparelhadas se
auxilio de cimento que na época não havia, pois a massa que aligava recebia um
preparo suficiente para o reajuste das mesmas, formada por óleo de mamona e
barro amassado por pés de escravos. A referida parede do fundo mede 6 metros de
altura por 18 de largura, o casarão tem 25 metros de comprimento. A parede
lateral direita é feita de adobes confeccionados de piçarra e barro com óleo de
mamona para dar forte consistência na massa do material da obra imensa.
Essa fortaleza gigantesca foi
construída para resistir aos piquetes constantes naqueles tempos que já vão
longe. As balas não conseguiam ultrapassar a parede voltando para onde vinham
os ataques, protegendo desta maneira seus moradores.
As
calçadas circulando o casarão eram de pedras feito face e em desalinho, mas foi
construindo e revestindo-as de massas de cimento para melhor proteção e
segurança. As paredes laterais direitas e os de dentro, que fazem a divisão das
dependências, são todos de adobes. Os peitoris têm 40 centímetros
aproximadamente. Suas estacadas, em números de três estão assim localizados: a
escada da frente tem doze degraus, localiza-se do terreiro para o andar térreo
ou varanda de baixo, como é chamada, larga e espaçosa, seus degraus possuem 50
centímetros de altura por 2 metros de comprimento toda revertida de cimento. A
segunda de madeira tosca e empinada fica na mesma direção desta, liga o térreo
ao primeiro andar ou varanda de cima como é conhecido, o corrimão que acompanha
todo o seu tamanho ainda se encontra firme e sem perigo de desequilíbrio,
apesar dos anos. A terceira do lado direito do interior do CASARÃO, a mais
perpendicular, tem treze degraus e liga o, terreiro de lado a imensa varanda da
direita do primeiro andar. O andar térreo é um grande alpendre, correspondendo
à frente do CASARÃO cercado por grades de madeira de 1 metro. Piso rústico,
barro socado desajeitado, a cozinha também, mas tem que ficar assim mesmo para
conservação da estrutura antiga da obra. O muro velho que liga a esquerda do
CASARÃO tem 8 metros de largura e 4 centímetros de altura. As são de dois e
três degraus, a lateral direita ta virada a esquina, ate os degraus tem
cinqüenta centímetros de um para o outro.
A
parede de pedra aparelhada que forma o peitoril da cozinha, lateral esquerda
tem 40 centímetros de largura portas de 1 metro e 20 centímetros de largura e 2
metros e 30 centímetros de altura, forra ou portais, 28 centímetros. As portas
são quase todas de uma só folha, há algumas que se fecham por duas folhas.
O
armário embutido, de 1 metro e 50 centímetros de largura e 2,30 centímetros de
comprimento, têm seis degraus dentro. A mesa de uma só tabua mede 1 metro e 30 centímetros
de comprimento e 80 centímetros de largura. As dependências da casa são: nove
quartos, cinco varandas e uma cozinha que toma a maioria da lateral esquerda e
um alpendre. Os caixões grandes de
deposito de farinha são ainda hoje conservados e seus lugares. O quarto fundo
do centro da casa era lugar de prisão dos negros, só possuía uma porta razão
porque era escuro de mais, hoje há mais uma porta, por não haver mais
escravidão. O estrado grande, medindo 2 metros de largura por 2 metros e 50 centímetros
de comprimento, local em que os mucamos executavam os trabalhadores a mão, o
labirinto crochê, bordados, rendas, bicos de almofadas, feitos com bilros e o
trabalho de fuso, tudo para as sinhazinhas e o banheiro era ligado à senzala.
Do lado esquerdo ainda hoje há ruínas dela, vivencia dos negros. Do lado
direito ainda havia a casa do engenho onde eram realizados os trabalhos de
mandioca, ou seja, a farinhada, moagens, e outros. Existe também em frente do
CASARÃO um gigantesco juazeiro onde eram abatidos os gados. Em frente ao morro
ou da casa houve uns grandes pés de estopeira para os trabalhos de carpinteiro
e os carros de boi que serviam as fazendas em seus trabalhos de viagens. As
matalotagens eram feitas somente para o consumo da casa, vaca gorda mantido no
estaleiro para suprir as necessidades continuas dos trabalhadores da fazenda. O
curral antigo foi diminuindo e reformado.
Derrubaram-se
do lado direito do casarão dois mourões velhos que faziam canto no cercado da
casa do engenho local de trabalho dos escravos. No pé do muro velho pelo lado
de dentro ainda hoje existe um antigo pé de laranja talvez plantado por
escravos ou antigos donos. O piso do CASARÃO, nas varandas e quartos são de
tijolos, alvenaria de tamanho imenso, não há na casa se quer uma inscrição que
possa identificar a data de construção, por isso é considerada por todos que a
conhecem talvez como a mais antiga do Piauí. Os pregos dos caibros são cravos
de ferro de quatro faces muitos difíceis de ser arrancada por possuírem quatros
quinas, a grande bilheira ou Cantareira dos potes de tamanho gigante são
conservados. O quarto dos baús e malas de couro era recanto de grandes ciúmes,
porque ali estavam relíquias antiguíssimas da família. A cadeira antiga
construídas com madeira grossa e couro que servia de assento recebia pregos com
cabeça de enfeite. Os caldeirões de ferro só podiam ser levantados por escravos
devido ao peso, o vasilhame de uso diário era louça antiga, inclusive muitas
peças de porcelanas antigas é cristal. O orinol de louça boníssima que apesar
dos tempos ainda brilha, ficou como relíquia da família e é conservado e usado
como peça decorativa da casa por nunca ter sido usado. A grande quantidade de
moedas antigas, ouro, prata, cobre, níquel ainda são conservados a cada filho
como recordação de seus pais. As jóias de ouro maciço foram divididas em
família como lembrança. O grande santuário de Santo Onofre, o santo da devoção
da família se encontra na capela construída por: Santinha e Sinhazinha, que são
da família Azevedo, no referido santuário há Santo Onofre, Nossa Senhora da
Conceição, Santo Antonio e os resplendores de prata, as imagens vieram do
Amazonas para a família Azevedo.
Ainda
hoje continua como nos tempo antigo, os moradores cumprem o dever de trabalhar
para o patrão quando solicitado e dentro de sua circunstancia paga sua diária
pelo preço atual de bater as estradas e limpar o olho d’água uma vez por ano,
vende a safra para os patrões pelo preço corrente não podendo retirar seus
produtos para vender a outros proprietários, os vaqueiros eram tratados como
pessoa da família.
Os
mais velhos foram falecendo, mas a tradição continua sem nenhum preconceito de
violação porque todos são muitos unidos, com o falecimento dos antigos donos só
ouve a divisão de gados e muares, o terreno ficou parado a fazenda prossegue
espolio, nunca foi terminado o inventário. Cada sabe o que tem em cartório
ainda, não houve partilham, todos usufruem da produção do lugar, unidos,
podendo cada um tomar sua atividade dentro da gleba de acordo com os outros ate
hoje não se conhece uma pequena discórdia, são amigos sérios, com propriedades
compradas particularmente fora da herança, o que torna diferente a direção,
Teóbilo, Pedro venderam as terras que lhe pertenciam na gleba para Marçal,
sendo os três irmãos.
Fixaram
residência nas fazendas Campininha e Brasileira ligada à fazenda olho d’água
com firme propósito de não ficarem distantes dos familiares.
Dos
dez filhos de seu Antonio e dona Serafina Azevedo nove faleceram e alguns
filhos e netos dos que morreram continuam os negócios da fazenda substituindo
os pais. Os netos que saíram para estudar fora terminaram faculdades, estes
devem fixar residências por lá mesmo, visitando a família em período de férias,
todos se juntam na fazenda no período de lazer. O certo é que no período de
férias todos se juntam na fazenda, se optam por passeios nas grandes cidades, o
termino das férias será mesmo no meio da família, pois a união continua no
mesmo ritual das avós.
Na
fazenda há um imenso açude particular construído por Marçal com o volume de água absurdo, nunca secou apesar dos anos de secas que
assolam o Piauí.
Antonio José de Azevedo casou-se com Sarafina Rosa da
cunha no dia 07 de Janeiro de 1891 e a 28 de dezembro daquele mesmo ano dona
Sarafina deu a luz a seu primeiro filho. Teófilo falecido o casal teve dez
filhos: Teófilo, José de Azevedo, angélica e lourença faleceram crianças, João
e Vicente faleceram solteiros dos dez ficaram nove donas sarafina e seu Antonio
donos da antiga fazenda já falecidos comentavam os mais novos que a festa de
alforria dos escravos se realizou no casarão e na grande casa do engenho ela
nesta época residia com os pais Onofre Jose da Cunha e Maria Rosa da Sil e seus
irmãos Hermano, Jerônimo, Sezorte Francisca Lídia e Mariazinha, na fazenda
tamanduá duas famílias eram bons amigos chegando a casar três filhos de
Jerônimo, sarafina neste período era moça e na época da festa era convidada de
honra do major Mergelino Borges Leal e Dona Sarafina Leal e dona Sarafina Maria
da paz os atuais donos da fazenda olho d’água, no tempo foi participar da
festa, missa celebrada no CASARÂO na casa-grande dos brancos moços. A festa
dançante se fez na casa do engenho, casa-grande de que ficava a direita do
CASARÂO e onde os negros realizavam trabalhos. Orquestras de violas. Os
violeiros executavam as musicas do tempo, os negros escolhias seus pares e rodopiava
a noite inteira os que preferiam saiam para a dança de tambor executando numa
grande era ao lado da casa. Havia grandes fogueiras para aquecimento dos
tambores, a sala era iluminada por lampião e bibiana de três bicos, amarrada
nas forquilhas para colher o salão.
Os tambores constituíam tubos de madeira ocos um tanto
compridos, e sobre a cabeça de um lado do tambor havia a coberta de couro
esticado, que aquecido ao fogo da um som estúpido que ressoava a longa
distancia. O negro Diogo comandava a banda dos tambores os negros que batiam os
tambores amarravam uma grossa corda no meio do tambor e passavam na cintura e
com os próprios mãos batiam na cabeça dos tambores e improvisavam as guias os
dançantes respondiam...
As negras com as toalhas rendadas nos membros, acenando
com a ponta das toalhas uma para as outras, pegando dos lados da saia iam ate a
frente dos tambozeiros cantando e dançando soltas a valer. Os negros dançavam, cantavam e davam punga
uns nos outros. Vez por outra a eira era salpicada com água para a poeira
diminuir, e os tambores aquecidos na grande lareira para melhorar o Som.
As ancoretas
cheias de cachaça e os negros bebiam na cuia de cujuba ate fartar. A grande
festa de alforria se estendeu ate o dia amanhecer parou com a luz do sol. No
final era negro caído bêbado por todos os lados. Negros de senzala bem tratados
pelos donos.
Passaram-se os tempos e continua o CASARÂO firme e forte
dirigido pela família Azevedo, continuada por filho e netos, bisnetos e treta
netos unidos amigos na velha fazenda olho d’água que não parou continuam de
movimento e a união dos familiares com o mesmo costume dos familiares com os
mesmo costumes dos velhos donos muito embora já se encontre vários membros da
família espalhados pelas grandes cidades no final da historia estão todos
reunidos no velho e aconchegante local.
1.2.
OS AZEVEDOS
De acordo com Francisca (1992) uma família que evolui
paralelamente com o nordeste.
Desde os primórdios da historia do estado do Piauí que a
criação de gado, a lavoura, o algodão, a cana-de-açúcar, a cera de carnaúba o
fumo, o babaçu e outros vêm sendo a economia fixada no desenvolvimento do
patrimônio do Piauí.
E dentro desta mesma evolução teve exordio o poder
econômico como base inicial da família AZEVEDO que ate nossos dias sustentou
este principio mantendo estes recursos como suporte primordial de finanças de
famílias desejosas que a história da família AZEVEDO, do Piauí torna-se uma
dimensão mais ampla dentro do contexto no que diz respeito à cultura Piauiense
se fixando como instrumento de pesquisa futura que nossas frutos tivessem a
oportunidade de perceber a força da vivencia de nossas raízes, sentissem a
consciência da atuação de nossos troncos como elementos que construíram juntos
unidos formando uma corrente de força dando contribuição para um Piauí melhor é
que tomei a deliberação de escrever um pouco sobre a genealogia da família
AZEVEDO.
Segundo Francisca (1992) as pesquisas feitas foram
fundamentadas em livros enciclopédias e diálogos com pessoas idôneas da família
inclusive pesquisas em outros estados para complementar e enriquecer este
trabalho, cujas pesquisas são xerocadas para confirmação a explanação dos
assuntos do teor desta obra. Teve grande dificuldade de conseguir a importante
obra do inteligente escritor paraibano Sebastião de Azevedo basto “NO ROTEIRO
DE AZEVEDOS E OUTRAS FAMILIAS DO NORDESTE”, com quem travou conhecimento por
intermédio do parente amigo Inácio Azevedo a quem era inacessível. Chegou a
suas mãos graça a gentileza e a compreensão de D. Teodoro Adônis Rio grandense
de boa estirpe quem agradeceu penharadamente pelo o bom espírito de civismo de
que é possuidora.
A família AZEVEDO descendente de portugueses que
imigraram para o Brasil em datas de 1610 a 1800. Os primeiros chegaram com suas
resistências atraíram os demais, e assim foi se criando a grande colônia
portuguesa de Azevedo no Brasil. Esta importante e numeras outro cruzamento
este que se faz em Portugal e no Brasil
como consta em pesquisas.
ANÁLISE
Este artigo abrange uma grande riqueza regional, quando
se refere a historia do Piauí e do Brasil. O CASARÃO é um patrimônio historio
do Brasil mais não é reconhecido. Sua estrutura física esta caindo por não ter
uma preservação adequada.
A Escritora Maria Francisca Azevedo teve a sensibilidade
de publicar o CASARÃO, a única fonte de pesquisa escrita, na qual se pode
realizar este artigo.
A autora exprime um estilo muito fácil de interpretação,
onde relata fatos que o Piauí tem poucos pesquisadores, a também uma carência
de historiadores, daí vem uma necessidade de exploração e revelação de seus
conhecimentos.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
A casa-grande do olho d’água dos Azevedo (O CASARÃO)
precisa ser salva, pois está sendo destruída pela ação do tempo e se não for
tomada nenhuma providencia vai desaparecer.
O CASARÃO é um grande a acervo da historia do Piauí e do
Brasil, por isso deve ser conhecido e deve ser tombada pelo o patrimônio
histórico da união e transformado em um pólo radiador de manifestações
culturais do médio Parnaíba, cujo núcleo será o museu.
REFERENCIAS
Azevedo, Maria Francisca. O
CASARÃO do olho d’água dos Azevedo. 2, Ed. Teresina 1986-1992
Enciclopédia Luso-Brasileiro
de cultura – 3ª volumes editora verbo Lisboa – Portugal. Geologia folha nº 217
Literatura Piauiense –
Pinheiro JOÃO, folhas: 175, 176 e 177
Apontamento bibliográfico e
outros, Pe. Chaves Joaquim
No roteiro dos Azevedo e
outras famílias do nordeste do autor – Bastos Azevedo Sebastião – Paraíba e Rio
Grande do Norte.
Coleção de monografias
municipais – nova serie – nº 222 – IBGE – Teresina
Arquivo publica: O município
no Piauí de 1761 a 1961 – Jose Patrício Franco.
Enciclopédia dos municípios
Brasileiros – IBGE paginas nº 530 e 531. Teresina.
Revista Ginecológica
Brasileira – Dr. Gama Rodrigues, fls., nº 320, 330, 334, 337 e 338
ENCICLOPEDIA Brasileira
mérito Angel - Bail volume 2, pagina 638, Universidade Federal do Piauí.
[1]Graduado
do Curso de Licenciatura plena em Historia
2 Professor da disciplina artigo cientifico da
instituição IESB mestrado em ciência da
educação pela Universidade Americana PV. Graduado em psicologia pela faculdade
Santo Agostinho em Teresina e Pós -graduado em metodologia do ensino superior
pela UESPI.
Fonte: Professor Francisco Rocha
Fonte: Professor Francisco Rocha
Riqueza de história
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