Começou no ano de 1992,no munícipio de Miguel Alves.
Foi ,quando as mulheres,se organizaram através da oração do coração sagrado de Maria,sentiram a necessidade de trabalhar em grupo na própria localidade Campinal, elas eram maltrada pelo próprio patrão ele obrigava todas as mulheres quebradeiras de coco, vender o coco babaçu delas somente para ele,sem direito de dizer nada.
A Auxiliadora,fez uma proposta para suas companheiras de luta.
A Auxiliadora,fez uma proposta para suas companheiras de luta.
Disse: que deveriam trabalhar em mutirão na quebra do coco.
Juntas poderemos ser forte,podemos conseguir alcançar os nossos objetivos.
Todas companheiras de luta aceitaram a proposta,então a Auxiliadora ,levou
ao conhecimento de uma pessoa em Miguel Alves,a Ana Lucia,conhecida por Lucinha,então achou por bem, indicar a Maria Da Cruz,conhecida pelo nome de Auxiliadora,ela contou para a sua amiga Lucinha,a sua vontade de viver em comunidade mas o povo intimidava a mesma dizendo que ela ,só queria tomar
as terras do patrão,nem por isso se sentia ameaçada tinha mesmo vontadade de
lutar por moradia digna e uma escola de qualidade na própria comunidade,para as crianças,que não ir a escola.
ao conhecimento de uma pessoa em Miguel Alves,a Ana Lucia,conhecida por Lucinha,então achou por bem, indicar a Maria Da Cruz,conhecida pelo nome de Auxiliadora,ela contou para a sua amiga Lucinha,a sua vontade de viver em comunidade mas o povo intimidava a mesma dizendo que ela ,só queria tomar
as terras do patrão,nem por isso se sentia ameaçada tinha mesmo vontadade de
lutar por moradia digna e uma escola de qualidade na própria comunidade,para as crianças,que não ir a escola.
Por quê?Não tinha na localidade Campinal,na época.Então Lucinha,preocupada com situação das crianças,levou a História ao conhecimento do Dom Miguel,na Diocesse de Teresina-PI.
O pastor ao ouvir aquela triste,História se preocupou com as famílias sofridas,passou a judar; Auxiliadora represente,daquele povo se sentiu apoiada pelo pastor da igreja catolica da Capital do Piauí.
Quando ela, chegou na localidade Campinal,deu a noticia a todos.Deu continuidade a luta,junta com as companheiras de luta,e chegaram a conseguir 116 ha de terra e 14 casas coberta de telha com piso de cimento e com banheiro,ainda foram contemplados com uma escola,na própria comunidade que hoje! Tem o nome de de vila Santo Nome De Maria,ganham um pequeno comercio da Caritas Brasileira,para o desenvolvimento daquela comunidade.
A Diocesse,dava assistência com palestras e oraçães,e os trabalhadores e trabalhadoras,se sentiam animados e faziam a luta acontecer!
O senhor Valdemar, pai de Auxiliadora,com muita força de vontade: Juntos com as companheiras e companheiros,construiram uma capela com o objetivo de todos os anos festejar o dia do trabalhador e finalizar á festa com o sagrado coração de Maria,a Santa padroeira da comunidade Campinal.
Com o tempo as famílias foram se desiligado uns dos outros;as pessoas não acreditava mais em si próprio.
Foi, aí! Que os políticos ,quiseram se aproveitar da situação de miséria dos trabalhadores rurais,que já tinha lutando muito,para conseguir moradia digna e terra,para trabalhar e viver com dignidade dentro da comunidade.
Então os políticos, chegaram com conversas bonitas e propostas,que deixavam os trabalhadores rurais,iludidos com a promesa de que eles,iriam fazer novas casas de alvenaria,todas eram feita de taipa, pelos moradores.
A represente Auxiladora daquele povo sofrido.Não aceitava as propostas dos políticos,ela disse: Antes não veio nem político,aqui! Para apoiar a luta dos trabalhadores rurais,então eles,continuavam insistindo com as famílias de não querer acreditar na força da união,e sim na força da política partidaria para beneficiar eles,no período de companha.
A Auxialiadora,temia a separação das famílias dentro do projeto que eles,mesmo fizeram para morar na comunidade Santo Nome De Maria,ela se sentia ameaçada de realizar o seu trabalho.Então a mesma procurou conversar com a catequista Maria Da Paiaxão, e contou o que estava acontecendo na localidade Campinal?
A catequista,conhecida por Dona Paixão,respondeu: Continue Auxiliadora,trabalhando junto com aquele povo e não se esqueça de rezar e agradecer a Deus,pela luta conquistada por cada um de vocês,pois a fé e a união são forças que movem montanhas,é juntos que nós temos que realizar o nosso sonho.De fundar a nossa associação das quebrabradeiras de coco.
A represente das mulheres a Auxiladora,deu continuação a seu trabalho,que há muito anos sonhava,em conguir melhorias para sua comunidade.Todas passaram a ter um diálogo umas com outras.
Quando foi fundada a Associação das quebradeiras de coco?
Foi no dia 13 de maio de 2009,na comunidade Ezequiel,munícipio de
Miguel Alves-PI.
São quanto núcleos que tem a Associação?
Está divido em três setores são eles;Ezequiel,Retrato,e Todos os Santos.
São feitas reuniões uma vez por mês?
Todo final de mês é feita uma reunião para discutir assunto de interesse de todos.
Foi no dia 13 de maio de 2009,na comunidade Ezequiel,munícipio de
Miguel Alves-PI.
São quanto núcleos que tem a Associação?
Está divido em três setores são eles;Ezequiel,Retrato,e Todos os Santos.
São feitas reuniões uma vez por mês?
Todo final de mês é feita uma reunião para discutir assunto de interesse de todos.
Benefício do coco babaçu
Todo coco,que é quebrado o que faz dele?
Tira o azeite do próprio coco,faz sabão,sabonete,carvão,etc.
Como está funcionado a Associação das Quebradeiras de Coco hoje? Auxiliadora,disse:Como associada e conhecedora dos direitos e deveres,não há que falar de uma associação organizada,pois falta muita força de vontade das associadas querer engressar em um só projeto de vida.
Autora: Maria Da Cruz
Oi, tudo bem? eu sou Amanda Cintya, sou acadêmica do curso de História e gostaria de desenvolver pesquisa sobre as mulheres quebradeiras de coco de Miguel Alves. Por favor tenho bastante interesse sobre esse tema. Se puder me ajudem nessa pesquisa. Obrigado. Amanda
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