O casarão do Olho D’água dos Azevedo é um dos principais destinos turísticos e históricos do estado do Piauí ele fica 147 km da capital. O vasto Patrimônio Arqueológico compõe parte dos atrativos que encantam os visitantes. A fim de aliar preservação com uso social do Patrimônio Cultural, falta política pública de incentivo para desenvolver o turismo na região.
A historiadora Hanna Morganna esteve no município de Miguel Alves na localidade Olho D’Água dos Azevedo e na Campininha, estava na companhia do escritor Richarle Tuira fazendo uma pesquisa que faz parte de um relatório de avaliação e de impacto que foi pedido pelo IPHAN- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Foi solicitado do projeto Piauí Conectado que está levando internet há vários municípios do estado.
A historiadora Hanna é que está fazendo o relatório para empresa Corisco Arqueologia e Patrimônio, o objetivo do relatório é avaliar se há impacto com os empreendimentos e aos bens culturais e materiais no caso do tambor de crioula que é específico da região Olho D’Água dos Azevedo e da Campininha.
Tivemos a oportunidade de conhecer um pouco das histórias dos escravos e do tambor de crioula, é uma cultura forte na região norte do estado do Piauí. Frisou: O escritor Richarle!
terça-feira, 13 de outubro de 2020
Historiadora da Corisco Arqueologia e Patrimônio visita casarão dos Azevedo no município de Miguel Alves
domingo, 20 de setembro de 2020
LITERATURA MIGUELALVENSE EM DESTAQUE
O escritor FREDERICO A. REBELO TORRES que também é Contador (Escritório Central) e acadêmico da ALVAL – Academia de Letras do Vale do Longá com sede em Barras-PI, e que já esteve a frente da presidência desta instituição literária, uma das mais antigas do estado do Piauí, fundada no ano de 1978, é filho do casal: contador Luiz Gonzaga Torres Pinheiro (in memoriam) e da aposentada Teresinha Oliveira Rebelo Pinheiro. É casado com a miguelalvense Maria da Conceição Sousa Furtado, e desta união, o casal tem dois filhos: Luís Gonzaga Torres Pinheiro Neto e Maria Ísis Saint Clair Furtado Rebelo Torres. O acadêmico literário Frederico Rebelo deu o nome a filha, de “Maria Ísis Saint Clair Furtado Rebelo Torres”, por “Saint ” ser o nome dos Rebelo de Portugal origem da família.
O
Portal Miguel Alves primeiro portal em notícias deste município e região,
através do seu titular Colunista Social Nilo Araújo destaca e publica algumas
das mais recentes poesias, bem como textos em prosas e artigos políticos do miguelalvense FREDERICO A. REBELOT.
Tenham
uma boa leitura!!
Fonte: Portal Miguel Alves
sábado, 8 de agosto de 2020
A PORCA DE RELÓGIO
(Miguel Alves – PI)
Uma mulher cujo nome não se faz necessário revelar, solitária e sofrida, foi envolta em uma aura de mistério e suspeita. Sua aparência macabra, com cabelos longos que se assemelhavam a uma peruca, cabeça redonda e mãos desproporcionalmente grandes e imóveis, gerava um ar de ocultismo ao seu redor. Dizem que a mesma foi amaldiçoada por manter uma relação extraconjugal e libidinosa com seu “compadre de filho”, fato que causara repúdio entre os moradores da antiga Miguel Alves dos anos 50. No entanto, o que mais chamava a atenção era o fato de Joana sempre usar um relógio em um dos braços, o mesmo braço em que a Porca de Relógio ostentava seu próprio relógio durante suas aparições noturnas.
A Porca de Relógio, com sua forma imponente e aterrorizante, assolava as ruas da cidade. Seus grunhidos angustiantes ecoavam pela madrugada, causando calafrios naqueles que ousavam cruzar seu caminho. Contam-se histórias arrepiantes de encontros com a criatura nas encruzilhadas sinistras e estradas isoladas. Muito se falava de que quem fosse mordido perla fera receberia para si a maldição de transformar-se naquele monstro. Alguns afirmam ter sido perseguidos implacavelmente, enquanto outros relatam o desaparecimento de entes queridos, deixando para trás apenas o rastro do medo.
A presença do Animal Diabólico desencadeou um verdadeiro pânico na cidade. Os pais, temendo pela segurança de seus filhos, proibiam-nos de sair durante a noite, mantendo-os trancados em seus lares. A vida noturna da comunidade foi envolvida em um véu de trevas, enquanto a sombra da criatura se estendia sobre Miguel Alves.
Em meio ao caos e ao terror, surgiu uma mulher cujo destino ficou entrelaçado com o da Porca de Relógio. Era ela quem sempre usava um relógio no mesmo braço que a fera durante suas aparições. A suspeita recaiu sobre essa mulher solitária, cuja aparência peculiar e ligação misteriosa com a criatura alimentavam os rumores sinistros.
Enquanto a cidade vivia em um estado de apreensão, os moradores voltavam seus olhares desconfiados para a mulher suspeita. Ela carregava consigo um segredo obscuro, um segredo que poderia revelar a verdade por trás da Porca de Relógio. Porém, antes que qualquer conclusão pudesse ser tirada, a mulher desapareceu, deixando apenas uma trilha de mistério e incerteza.
A lenda da Porca de Relógio perdurou pelos anos, transmitida de geração em geração. A criatura assombrou os pesadelos dos moradores de Miguel Alves, deixando-os com uma sensação de vulnerabilidade e horror. O relógio em seu braço.
O relógio em seu braço se tornou um símbolo sombrio, associado ao mistério e à escuridão que envolvia a cidade. A Porca de Relógio tornou-se uma figura lendária, retratada em histórias de terror e contos assustadores. Ainda hoje, as pessoas sussurram seu nome com medo e respeito, lembrando-se das noites em que a criatura aterrorizava Miguel Alves.
Mesmo com o passar dos anos, a verdadeira identidade da Porca de Relógio e o destino da mulher suspeita permaneceram ocultos, de domínio de alguns poucos homens corajosos que chegaram a presenciar o ato grotesco da transformação dentro de um curral que ficava próximo ao Igarapé. Todos já partiram para o além e se com pareceram, em vida, ao confessionário, os párocos também já partiram para outra. A lenda continua viva, envolta em mistério e especulação, deixando espaço para interpretações sombrias e teorias sinistras. Sobre a mulher suspeita também recaíram acusações de bruxaria e a hipótese de ser queimada em uma fogueira como Joana D’Arque.
A história da Aberração serve como um lembrete assustador de que o desconhecido e o sobrenatural podem habitar as sombras mais profundas de nossas vidas. Miguel Alves nunca mais foi o mesmo após a chegada da criatura, e as marcas do terror que ela deixou para trás ainda podem ser sentidas nos corações daqueles que se atrevem a lembrar.
A Criatura, com sua forma grotesca e aterrorizante, permanece como uma presença etérea nas lendas urbanas do Piauí. Sua história serve como um alerta sobre os mistérios ocultos que se escondem nas ruas escuras e nos cantos mais sombrios das cidades. Aqueles que se aventuram a desvendar os segredos da Porca de Relógio são confrontados com o desconhecido e com a própria natureza obscura da humanidade.
Assim, a lenda da Porca de Relógio continua a assombrar os sonhos dos moradores de Miguel Alves, relembrando-nos de que, mesmo nas noites mais silenciosas, o mal pode espreitar nas sombras e deixando-nos com arrepios na espinha e uma sensação duradoura de que nem tudo o que é real pode ser explicado.
Frederico A. Rebelo Torres – Escritor
Para o blog Causos Assustadores do Piauí
sábado, 30 de maio de 2020
A Importância do professor no mundo atual
Foto: Premiumbr.freepik.com |
segunda-feira, 4 de maio de 2020
Covid-19 - As Sugestões de Richarle Tuira
Agora resta a população e os vereadores fiscalizar. O trabalho da Secretária de saúde de Miguel Alves.
sábado, 25 de abril de 2020
Hitória da Unidade Escolar Mariano Mendes de Miguel Alves
segunda-feira, 2 de março de 2020
Cidadão Solicita Audiência Pública Sobre Segurança no Trânsito em Miguel Alves
Foto da internet O jovem cidadão e escritor: Richarle Tuira, solicitou da Câmara Municipal uma Audiência Pública para debater sobre a Segurança do Trânsito no município de Miguel Alves.
Com
cerca de 32 mil habitantes, a maioria na área rural e pouca infraestrutura
urbana, muitos moradores de Miguel Alves recorrem a motocicletas para se
locomover, em geral sem usar capacete ou qualquer outro equipamento de
segurança. O resultado, é um número muito alto de pacientes que dão entrada na
emergência por causa de acidentes de trânsito. No Hospital Pedro Vasconcelos.
Nos fins de semana, a situação costuma ser mais grave, quando chegam a ser
atendidos até 8 acidentados.
Faz-
se necessário a Secretaria de Transporte Municipal e com o Detran-PI,
fazer a Sinalização das principais vias pública e colocar Placa de parada
rápida nas farmácias e Faixa de pedestres e fazer campanha educativa
para conscientizar a população do uso do capacete, no
caso dos automóveis usar o cinto de segurança.
Veja o ofício na íntegra abaixo!
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