O rio está
com a sua capacidade de água muita baixa; é preocupante para os ribeirinhos que
moram perto do mesmo. Alguns pescadores relataram que está difícil o peixe, na
região, muitos tiram o sustento é da pesca artesanal.
O
velho Monge que no passando foi palco dos vapores a lenha, das barcas vindas de
Parnaíba, trazendo no porão, sal em pedra, rapadura, pote de barro e outros
tipos de mercadorias para serem vendidas aos habitantes ribeirinhos.
Hoje esse rio, pedi uma chance para viver podemos vê a olho nu a realidade do mesmo morrendo ao pouco pedido socorro!
Hoje esse rio, pedi uma chance para viver podemos vê a olho nu a realidade do mesmo morrendo ao pouco pedido socorro!
É visível vê os bancos de arreia, coroas, animais morto dentro do seu leito, tem lugar que as pequenas embarcações
como canoa chegam a encalhar tendo dificuldade de navegar do Piauí, para o Maranhão.
Avistamos
animais raro, na nossa região capivara que está ameaçado em extinção devido o
seu habitat está sendo agredido pela ação do homem, logo após elas, mergulharam na água, foram embora.
A criação de
gado é uma tradição antiga das famílias tradicionais nas margens do rio Parnaíba, pessoas esclarecidas que
deveriam preservar as matas ciliares são os primeiros a incentivar a desmatar a
flora, prejudicando toda área de preservação permanente fazendo com que o solo
fica vulnerável a erosão dos ventos e das chuvas que leva o material para
dentro do leito do rio, causando o assoreamento do mesmo.
Nota-se o
descaso das autoridades para tomar as devidas providências necessárias...
Continuam fazendo quintas,nas margens do rio, e jogando dejetos de vários tipos de produtos até
agrotóxicos sem nenhuma preocupação de preparação e punição; as embalagens ou
vidros de veneno deve ser devolvido para o revendedor do produto. Não basta o
perigo que causa ao ser humano e para os peixes, e outros animais silvestre que
existem naquele habitat.
Precisamos fazer alguma coisa para salvar o
rio, é necessário ações constantes dos governos durante um período que possibilitem
a recuperação do mesmo, e a conscientização da população ribeirinha para conscientizar e preservar o meio ambiente, preservando para presentes e futuras gerações.
Equipe:
Psicólogo e professor: José Pereira- Presidente da Fundação Maria José; Nonato Viana: Presidente da Colônia de Pescadores Z 14; Raimundo Nonato de Melo Santos:Técnico em Agropecuária -EFA- Escola Família Agrícola: Ivanildo Carlos Siqueira:Biólogo e Coordenador de Ensino da Rede Municipal de Ensino; Fernando Silva Repórter e Fotografo: Richarle Tuira: Escritor e Blogueiro, Antônio Soares da Silva:Piloto e Breno Freitas: Cinegrafista.
Agradecimentos:Blog do Assis, Vereador Cleó e Panificadora Pão Nosso, vereador Fábio Meneses, ao blog. Miguel Alves Ponto de Cultura
Edição e fotos:
Richarle TuiraMaiores: informações: E-mail. richarletuira@hotmail.com
Contato: (86) 9945-9047
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