domingo, 31 de agosto de 2014

O RESGATE DA TRADIÇÃO DOS VAQUEIROS DA REGIÃO DO TAMANDUÁ MUNICÍPIO DE MIGUEL ALVES

Miguel Alves Ponto de Cultura
Miguel Alves Ponto de Cultura
Passeata dos Vaqueiros 
 Ontem sábado 30 dia de agosto do corrente ano. Teve uma grande concentração dos vaqueiros, na Localidade Laranjo, que fica 20 km de Miguel Alves, em ocasião dos festejos de São Raimundo Nonato, os vaqueiros, reuniram para comemerem no 30 de agosto o dia  do vaqueiro, a centração dos vaqueiros foi, em frente à casa da senhora Dona Domingas, pois ela é fã dos vaqueiros. Desde 2012, é realizada essa festa dos vaqueiros, com o apoio da Associação do Tamanduá, que tinha mais 150 vaqueiros, que vieram de várias localidades do Município de Miguel Alves, de outras cidades circo vizinho de Porto-PI, de União, Alagoa Alegre, que vieram prestigiar a nossa festa, que é uma tradição de todos os anos, comentou o Miltinho, presidente da Associação do Tamanduá.
 Quando assumir a presidência da Associação meu desejo era resgatar o a cultura dos vaqueiros, que estava esquecida com o apoio dos sócios e dos amigos estamos fazendo esse resgate da tradição e da memória da cultura dos vaqueiros, da região. Comentou Miltinho!

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  Depois foi servindo um coquetel para toda vaqueirama, em seguida foi realizada uma passeata até o Paiol Velho, antes da santa missa foi coroada a rainha dos vaqueiros mirim, a Alrilene Santos Lima, filha de um agricultor era um sonho meu desde criança, ser rainha, dos vaqueiros, eu, já ouvia rugido do gado, afirmou: Alrilene, Feliz da vida!
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A rainha mirim dos vaqueiros Alrilene Santos Lima
da localidade Paiol Velho
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  Em seguida foi celebrada uma missa em ação de graça para todos vaqueiros.
  Depois foi servido um jantar fasto para todos que estava presente no evento.
                           Edição e fotos Repórter Richarle Tuira
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   Maiores informações: Falar comigo! 
    E-mail:richarletuira@hotmail.com
    Cel: (86)9945-9047 Richarle Tuira
  
   Só lembrando foi aprovado a Lei Federal dos Vaqueiros Nº 4.495/98
Senado reconhece e aprova lei federal que regulamenta a profissão de vaqueiro.
 Com discursos que citavam trechos de repentes e rimas do Norte e do Nordeste, os senadores aprovaram nesta terça-feira (24/09/2013) o projeto de lei que regulamenta a profissão de vaqueiro. Pelo texto, eles passam a ter direito a seguro de vida e acidente de trabalho, além de ressarcimento de despesas médicas e hospitalares decorrentes de doenças e acidentes ocupacionais.
São considerados vaqueiros os profissionais “qualificados para a lida com rebanhos bovinos, equinos, caprinos e de búfalos”, entre outros. A categoria tem entre as suas atribuições alimentar e cuidar dos animais e realizar ordenhas.
  A contratação dos serviços de vaqueiro, pela proposta, é de responsabilidade do administrador, proprietário ou não do estabelecimento onde ele estiver empregado mesmo que seja de pequeno ou médio porte.
O contrato de prestação de serviços prevê, obrigatoriamente, seguro de vida e acidentes em favor dos vaqueiros que incluem indenizações por morte ou invalidez permanentes. Os empregadores também ficam obrigados a ressarcir todas as despesas médicas e hospitalares decorrentes de acidentes ou doenças profissionais que os vaqueiros sofrerem em sua jornada de trabalho.
Mais de 20 senadores discursaram na sessão do plenário do Senado, acompanhada por mais de 50 vaqueiros vestidos a caráter -com chapéus e calças de couro. No momento da aprovação da proposta, os vaqueiros tocaram seus berrantes dentro do plenário para comemorar a regulamentação.
 “Eu venho desde menino, desde muito pequenino, cumprindo o belo destino que me deu Nosso Senhor. Eu nasci para ser vaqueiro, sou o mais feliz brasileiro, não invejo dinheiro, nem diploma de doutor”, disse o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) ao citar estrofe do cearense Patativa do Assaré.
“Aqui não se está fazendo absolutamente nenhum favor para vocês. Nós estamos fazendo aquilo que precisa ser feito: a regulamentação da profissão. Eu sei o que é a vida de um vaqueiro. Quero me reportar e falar à minha terra querida, na Ilha de Marajó, onde eu nasci, onde eu me criei”, completou o senador Mário Couto (PSDB-PA).
 O projeto aprovado pelo Senado segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.
   Fonte: Paulo Campos com informações do diário do sudeste

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