DESFILE CÍVICO DE 7 DE SETEMBRO EM MIGUEL ALVES

Foto: Cesar Cunha

  O dia 7 de Setembro foi comemorado na cidade de Miguel Alves pelas escolas estaduais, municipais e particular de ensino. que O ponto de concentração das escolas foi em frente à prefeitura municipal, onde houve a solenidade de hasteamento das bandeiras de Miguel Alves, do Piauí e do Brasil. Em seguida, as escolas realizaram um belo desfile pelas principais ruas e avenidas da cidade, atraindo as atenções de populares. O desfile de 7 de Setembro sempre foi uma festa cívica de primeira grandeza  em Miguel Alves.

  Ausência sentida – a banda de música Santa Cecília, que sempre foi o ícone das solenidades cívicas e religiosas de Miguel Alves foi a ausência sentida, pois os dobrados por ela executados ao longo do desfile despertava em cada um aquele sentimento de brasilidade e tonava a parada um espetáculo digno de aplausos. Infelizmente  nos últimos tempos, a história de Miguel Alves tem sido agredida ao invés de preservada.

 A organização do desfile cívico foi da secretaria municipal de educação, com total e elogiado empenho de professores das escolas estaduais e municipais,que mesmo tomado pela insatisfação, cumpriram mais uma vez com a missão nobre de educar, ainda que não sejam devidamente reconhecidos e respeitados.

Fonte: Blog do Assis Dutra

                                   Foto: Richarle Tuira

   Conheçam a história da banda de música Santa Cecilia

  A banda de música de Miguel Alves, foi fundada em 1936, a Santa Cecília era uma Santa protetora dos músicos. Por ter uma voz maravilhosa ela foi proibida pelos os pagães de proteger os músicos.

  A Santa teve o seu pecoço degolador por isso teve; à honra de ser homenageada como protetora dos músicos.

A lei 242 de 23 de julho de 1962. Decreta que a banda de música Santa Cecília, passa fazer parte permanente do quadro de funcionalismo da prefeitura de Miguel Alves-PI.

  Juntos com os músicos que compõem a banda de música Santa Cecília.

  Câmara municipal de Miguel Alves-PI.

  Prefeito: Jesus Rebelo do Rêgo.
  Fonte: professora Eliane