quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Escritor Richarle Tuira faz expedição no rio Parnaíba

     Uma equipe de multiprofissionais estiveram navegando no rio Parnaíba, fazendo um diagnostico da situação dele.  
Richarle Tuira
   O objetivo da expedição: Foi analisar os focos de assoreamento das margens do rio, pois ao logo de seus trechos foram visto muitas barreiras quebradas devido o desmatamento e as queimadas que são constantes, tem lugar que chegar um metro e meio de profundidade e outros lugares chegam a vinte centímetros.
  O rio está com a sua capacidade de água muita baixa; é preocupante para os ribeirinhos que moram perto do mesmo. Alguns pescadores relataram que está difícil o peixe, na região, muitos tiram o sustento é da pesca artesanal.
   O velho Monge que no passando foi palco dos vapores a lenha, das barcas vindas de Parnaíba, trazendo no porão, sal em pedra, rapadura, pote de barro e outros tipos de mercadorias para serem vendidas aos habitantes ribeirinhos.
   Hoje esse rio, pedi uma chance para viver podemos vê a olho nu a realidade do mesmo morrendo ao pouco pedido socorro!
   É visível vê os bancos de arreia, coroas, animais morto dentro do seu leito, tem lugar que as pequenas embarcações como canoa chegam a encalhar tendo dificuldade de navegar do Piauí, para o Maranhão.
   Avistamos animais raro, na nossa região capivara que está ameaçado em extinção devido o seu habitat está sendo agredido pela ação do homem, logo após elas, mergulharam na água, foram embora.
  A criação de gado é uma tradição antiga das famílias tradicionais nas margens do rio Parnaíba, pessoas esclarecidas que deveriam preservar as matas ciliares são os primeiros a incentivar a desmatar a flora, prejudicando toda área de preservação permanente fazendo com que o solo fica vulnerável a erosão dos ventos e das chuvas que leva o material para dentro do leito do rio, causando o assoreamento do mesmo.
  Nota-se o descaso das autoridades para tomar as devidas providências necessárias... Continuam fazendo quintas,nas margens do rio, e jogando  dejetos de vários tipos de produtos até agrotóxicos sem nenhuma preocupação de preparação e punição; as embalagens ou vidros de veneno deve ser devolvido para o revendedor do produto. Não basta o perigo que causa ao ser humano e para os peixes, e outros animais silvestre que existem naquele habitat.
   Precisamos fazer alguma coisa para salvar o rio, é necessário ações constantes dos governos durante um período que possibilitem a recuperação do mesmo, e a conscientização da população ribeirinha para conscientizar e preservar o meio ambiente, preservando para presentes e futuras gerações.
Equipe:
Psicólogo e professor: José Pereira- Presidente da Fundação Maria José; Nonato Viana: Presidente da Colônia de Pescadores Z 14; Raimundo Nonato de Melo Santos:Técnico em Agropecuária -EFA- Escola Família Agrícola: Ivanildo Carlos Siqueira:Biólogo e Coordenador de Ensino da Rede Municipal de Ensino; Fernando Silva Repórter e Fotografo: Richarle Tuira: Escritor e BlogueiroAntônio Soares da Silva:Piloto e  Breno Freitas: Cinegrafista. 
Agradecimentos:Blog do Assis, Vereador Cleó e Panificadora Pão Nosso, vereador Fábio Meneses, ao blog. Miguel Alves Ponto de Cultura
   Edição e fotos: Richarle Tuira
   Maiores: informações: E-mail. richarletuira@hotmail.com
   Contato: (86) 9945-9047
                    


Nenhum comentário:

Postar um comentário

OBRIGADO PELA VISITA, VOLTE SEMPRE!
UM ABRAÇO!